O Baixinho é amado e odiado no Rio de Janeiro
⚽️ Na segunda metade dos anos 1990, Ronaldo explodiu na Europa e o nome de Zidane ganhou força com a conquista da Copa do Mundo, mas na cabeça do blogueiro que vos escreve não havia possibilidades de Romário, mesmo já acima dos 30 anos e de volta ao futebol brasileiro, ainda não ser o melhor do planeta. E quando revejo sua performance naquele período, apenas confirmo o que achava. O Baixinho tinha muito recurso, era muito diferente na hora de finalizar. E se engana bastante quem fala que foi “somente” um atacante de área.
⚽️ Seu retorno precoce ao Brasil, por opção, lhe cobra um preço em grandes listas dos maiores da história. É bem verdade que o eterno camisa 11 é quase sempre lembrado nelas, porém, muitas vezes, em posições inferiores ao que seus feitos merecem.
⚽️ E se tratando de feitos, o genial “matador” realizou um que é pouco citado: o de ter deixado seu nome cravado entre os cinco maiores artilheiros de três grandes clubes do futebol mundial. Romário, hoje, mesmo longe dos gramados há quase 15 anos, ainda é o 5º principal goleador do PSV Eindhoven, o 4º na história do Flamengo e 2º na listagem vascaína.
⚽️ E com tantos gols, somados a atitudes polêmicas, o Tetracampeão de 1994 conseguiu, por consequência, domesticar duas torcidas inimigas. Com 19 bolas na rede no Clássico dos Milhões, sendo 14 pela equipe cruzmaltina e 5 pelo Rubro-Negro, o Baixinho despertou como ninguém o sentimento de ira, mas também de idolatria em ambas as partes. '
⚽️E vocês, flamenguistas e vascaínos, amam ou odeiam o aniversariante do dia? |
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