Rivaldo e Carpegiani: passagens frustadas pelo Morumbi em 2012 |
O motivo dessa porcentagem negativa tão grande é simples e objetiva: o meia não joga em alto nível desde a Copa de 2002. De lá para cá, o melhor jogador do mundo em 1999 passou sem sucesso por Milan, Cruzeiro e se manteve escondido no futebol da Grécia e Uzbequistão.
Muitos fãs do jogador não se conformavam quando o jornalista que vos escreve profetizava que Rivaldo não se sairia bem no clube do Morumbi. Ora essa, será que sou um gênio? Não, longe disso! A verdade é que não era preciso ser nenhum expert no assunto para adivinhar algo tão óbvio.
Não se pode mais admitir que um atleta consagrado atue apenas com ajuda de sua imagem vinculada a um passado de glórias, mesmo que este não tenha a mínima condição de jogo. Hoje com 39 anos e em pleno ano 2011, o camisa 10 da seleção brasileira nas Copas de 1998 e 2002 se encontrava nessa situação.
Para os famosos "torcedores de arquibancada", é louvável ter um jogador conceituado e com história no futebol defendendo seu time de coração.
No entanto, para as expectativas de uma equipe dentro de um campeonato, é necessário colocar na balança se o resultado do rendimento no gramado compensa o investimento.
Nesse caso não valeu!
E a prova estão nos números: apenas 6 gols em 39 jogos, sem contar os desentendimentos com o ex-técnico são paulino Paulo César Carpegiani e as críticas disparadas por parte do presidente Juvenal Juvêncio.
Felipe Reis
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