quinta-feira, 30 de junho de 2011

Quem gritará por último na Argentina?


Nesta sexta-feira, dia 1° de julho, começará a 43°edição da Copa América e como todos já sabem, os favoritos são os mesmos: Argentina, Brasil e Uruguai.

No entanto, essas três seleções contarão com diferentes quesitos para confirmar sua superioridade dentro de 24 dias.

ARGENTINA - Fator Campo - Por jogar em seus domínios, a seleção hermana torna-se o grande obstáculo para os adversários. Some essa vantagem com a vontade de Tevez e o talento de Messi e o resultado provavelmente será o 15° título da competição.

URUGUAI - Fator Conjunto - A celeste olímpica estará com 18 jogadores que atuaram na brilhante campanha da Copa do Mundo da África ano passado. Com certeza, esse quesito será levado em conta na hora de uma possível decisão contra times relativamente mais fortes técnicamente.

BRASIL - Fator Camisa - Em qualquer competição que a seleção brasileira estiver, ela é considerada favorita. Ainda mais quando se trata de uma equipe renovada e com ótimos destaques individuais como Lucas, Paulo Henrique Ganso e Neymar.

Contrariando os mais patriotas, o meu palpite é que Argentina e Uruguai disputem o troféu em uma grande final dia 24 de julho. Veremos o que acontece!

Felipe Reis

segunda-feira, 27 de junho de 2011

O improvável também acontece


Nem o confuso sistema do Campeonato Argentino, no qual facilita a permanência dos grandes clubes hermanos na elite (o rebaixamento é determinado pela média de pontos dos últimos três anos), conseguiu impedir que o River Plate vivesse o enorme pesadelo de debutar na segunda divisão.

Mesmo com as péssimas campanhas desde 2009, os Milionários ainda desperdiçaram a chance de serem salvos em uma repescagem. Nela, o River enfrentou a modesta equipe do Belgrano, quarta colocada da Segundona de 2011, e após uma derrota fora de casa por 2 a 0 e um empate em 1 a 1 em pleno Monumental de Nuñes, foi decretada a tragédia com o gigante de Buenos Aires.

Isso mostra que nenhum clube, por maior que seja dentro de seu país, está imune ao risco de "incrementar" uma divisão inferior. Quanto mais disputado se torna o futebol, com menos diferenças técnicas entre os chamados grandes e os considerados pequenos, maiores as probabilidades de vermos esse exemplo ocorrer.

Por aqui, tricolores cariocas, corintianos, vascaínos, atleticanos, palmeirenses, gremistas e botafoguenses já provaram desse veneno. Nessa hora, o jeito é esquecer a história que o clube possui e cobrar boa administração de quem está no comando.

Com exceção do Fluminense no fim dos anos 90, todos os grandes que conheceram a série B do Brasileirão cicatrizaram suas feridas de maneira rápida ao voltarem para a primeira divisão no ano posterior. O duro mesmo será quando isso não acontecer.

Felipe Reis

domingo, 26 de junho de 2011

O esporte machista

A Copa do Mundo de futebol feminino começou e o país das chuteiras nos pés sequer deu atenção ao maior evento desse esporte disputado pelo tal "sexo frágil" (contém ironia). 

Por que será que nem mesmo as conquistas das medalhas de prata nas últimas duas Olimpíadas e um vice-campeonato mundial em 2007 faz o povo brasileiro se comover com as mulheres jogando futebol? A resposta pode ser simples e complexa ao mesmo tempo. 

O Fato de não haver uma rotina diária de coberturas jornalísticas em clubes e a pouca aparição das atletas em comerciais e eventuais programas esportivos impede que o telespectador se familiarize com elas. Basta pensar que Marta, considerada a melhor jogadora de todos os tempos na modalidade possui uma imagem publicitária fraca até mesmo se relacionarmos com um atleta masculino de nível apenas regular. 

 O próprio público feminino elege para idolatrar craques do sexo oposto ao seu, sem valorizar aquelas que praticam o futebol de maneira tão brilhante quanto os homens. Ainda precisaremos esperar por alguns anos para que se derrubem os inúmeros obstáculos que o machismo entranhado no futebol coloca em nossa frente.  Felipe Reis

David superará Golias?


A conquista do terceiro título da Taça Libertadores pelo Santos deu ao time da Vila Belmiro o direito de uma provável disputa no Mundial Interclubes diante do poderoso e temido Barcelona.

Além do confronto entre Messi e Neymar, o mundo poderá ver duas equipes que praticam o simples e autêntico futebol, na melhor concepção da palavra. Uma talvez seja detentora da posse de bola mais qualificada da história, enquanto a outra explora os contra-ataques utilizando os talentos que tem em determinados setores de sua formação.

Aos torcedores mais otimistas do Peixe, é recomendável serem cautelosos, já que enfrentarão um dos melhores times de todos os tempos e que possui em seu plantel a base da seleção espanhola campeã do mundo em 2010. Sem contar que o camisa 10 Barcelonista é simplesmente Lionel Messi.

Já os santistas mais pessimistas, é bom pensarem positivo, uma vez que o Barça costuma encontrar dificuldades contra equipes sul-americanas em disputas de títulos intercontinentais.

Das três finais que participou, o clube azul-grená perdeu duas, ambas para times brasileiros (São Paulo e Inter/RS), e na edição que venceu, a vitória surgiu somente na prorrogação diante do Estudiantes/ARG.

É como o velho ditado diz: em 90 minutos tudo é possível. Até mesmo ver um gigante cair.

Felipe Reis

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Dez grandes mentiras do futebol


Nesse artigo tentarei colocar dez grandes inverdades estigmatizadas pela mídia e que o torcedor acredita. Muitas vezes essas mentiras são injustas e em outras ocasiões elas superestimam algum atleta ou clube.

1- O apelido de "sono" ao jogador Alex é algo totalmente incabível comparado ao que o meia já realizou dentro do futebol. Em seu vasto currículo de vitórias, estão entre elas uma Taça Libertadores da América pelo Palmeiras e um Campeonato Brasileiro vestindo a camisa do Cruzeiro sendo o protagonista de ambas as equipes. Atualmente na Turquia, Alex foi o artilheiro do campeonato local e de quebra conquistou o título turco com o Fenerbahce.

2- Falar que Messi não produz na seleção argentina é algo muito superficial. Não é possível que uma conquista de Mundial sub-20 sendo o artilheiro do torneio e uma medalha de ouro olímpica como principal jogador não impeça esse rótulo que "El pulga" ostenta até hoje.

3- A paixão pelo futebol principalmente em época de Copa muitas vezes cega o torcedor brasileiro. Um exemplo disso é falar que Rivaldo "jogou muito" durante o Mundial de 2002. Em minha visão, ele foi sim importante, mas ficou longe demais de ser espetacular. Desafio qualquer pessoa a pegar gravações de todos os jogos daquele torneio e me mostrar em qual partida o meia foi brilhante e fez algo que nenhum outro jogador faria.

4- O torcedor santista adora falar que seu time de coração não conquistou mais vezes a Taça Libertadores pelo fato de que o clube se negava a disputá-la após ter sido bi-campeão da América. O que muitos desconhecem ou querem esconder é que o Santos participou das edições de 1964 e 1965, sendo eliminado por Independiente e Peñarol respectivamente.

5- A torcida corintiana também adora se gabar afirmando ser a única fiel ao time que ama. Ao meu ver, todas as torcidas brasileiras apoiam igualmente seus clubes de coração. Não consigo enxergar uma torcida mais fanática do que a outra, quando se trata de grandes equipes do futebol brasileiro.

6- Em relação a Ronaldo ser o maior artilheiro de todas as Copas é uma grande verdade. Porém, poucos sabem é que em média de gols por Mundiais disputados o "Fenômeno" fica para trás. Enquanto Ronaldo demorou 3 Copas para anotar 15 gols, o alemão Gerd Muller levou apenas duas para marcar 14. Já o marroquino naturalizado francês Just Fontaine impressiona ainda mais com 13 tentos em apenas um Mundial.

7- O povo argentino tenta achar comparações entre Pelé e Maradona, mas o fato é que não existe isso entre ambos. O currículo de Maradona se resume a dois campeonatos italianos, uma Copa da Uefa e a Copa do Mundo de 1986. Muito pouco para ousar pensar em ser o melhor de todos os tempos.

8- Talvez seja a maior mentira de todas: A Copa do Mundo. É inegável que esse torneio seja o mais importante do futebol. O que muitos confundem é importância com dificuldade. Em minha análise, render em uma Copa muitas vezes (ou sempre) é mais fácil do que jogar em alto nível durante uma temporada inteira. Pensando dessa forma, eu valorizo muito mais um jogador que se mantém regular enfrentando grandes clubes a outro que de forma esporádica se apresenta bem em uma competição de sete jogos disputados a cada quatro anos e hora ou outra contra seleções pífias.

9- Os grandes saudosistas corintianos afirmam que Rivelino foi o maior ídolo da história do clube. Gostaria de perguntar como um jogador, por melhor que seja, consegue essa façanha sem conquistar um título sequer pelo time? E olha que sua passagem pelo Corinthians durou 9 anos.

10- Os fãs de Ronaldo podem não gostar do que será dito, mas o critério utilizado para nomeá-lo como melhor jogador do mundo em 2002 foi totalmente errado e contraditório. Naquele ano, o atacante praticamente não atuou nos primeiros meses pela Internazionale de Milão devido a sua má condição física decorrente de uma cirurgia no joelho e também por desavenças com Héctor Cúper, técnico "interista" na época. Após a Copa (No qual foi o melhor jogador em minha opinião) o camisa 9 brasileiro ainda ficou inativo por quase 60 dias à espera de sua transferência para o Real Madrid. Resumindo, em 2002 Ronaldo jogou efetivamente apenas 4 meses de futebol. Muito pouco para faturar o maior prêmio individual do esporte.

Felipe Reis

segunda-feira, 20 de junho de 2011

A raposa ganhou um pai


Nesta segunda-feira, o Cruzeiro anunciou a contratação do técnico Joel Santana para tapar um buraco deixado por Cuca.

Visto como ranzinza e até o momento longe de ser vencedor, o ex-comandante celeste foi demitido depois de alguns maus resultados no Campeonato Brasileiro e óbviamente por estar desgastado com o elenco após a eliminação do time na Taça Libertadores da América.

Quanto a Joel, é a grande chance de provar que seus êxitos em clubes do Rio de Janeiro não foi apenas sorte e sim, muito conhecimento. Caso realize um trabalho considerável à frente da equipe mineira, automáticamente e de forma merecida, o treinador ganhará mais respeito em âmbito nacional. Obstáculo este que o "Paizão" dos jogadores ainda encontra em sua carreira.

Felipe Reis

domingo, 12 de junho de 2011

Nunca será


O primeiro e merecido título do Dallas Mavericks na NBA frente ao badalado Miami Heat serve principalmente para calar aqueles que ousaram comparar Lebron James com Michael Jordan de forma totalmente precipitada.

Com uma atuação pífia nas finais, digna de um jogador qualquer, o camisa 6 da equipe da Flórida mostrou que antes de tentar colocar seu nome no mesmo patamar do maior jogador de todos os tempos, precisará ser o melhor entre seus companheiros primeiramente.

O rótulo de "amarelão" a um atleta nunca foi tão justo. Para se ter uma idéia, Lebron terminou a temporada regular com uma média de 26,7 pontos por partida. No entanto, na série final, quando mais necessitou de sua agressividade, sua média caiu para 17,8. Houve jogos em que James sequer pontuou no último período deixando Dwyane Wade como protagonista e sozinho na luta contra o time do Texas.

Lebron continuará tendo muitos fãs e fazendo ótimas jogadas, pois talento ele tem de sobra. Todavia, a partir de hoje, definitivamente nenhum marketing, por mais forte que seja, conseguirá insinuar comparações com o Rei do basquete.

Para que isso acontecesse, James precisaria ser disparado o melhor de sua geração e ficou provado de uma vez por todas que nem isso é.

Felipe Reis

sexta-feira, 10 de junho de 2011

O silêncio é sagrado


O Rei Pelé concedeu uma entrevista a um programa de televisão e nela o atleta do século passado fez elogios a Neymar, mas não deixou de alfinetar o atual camisa 11 santista e também Lionel Messi, melhor jogador do mundo.

Pelé comparou os dois talentos e disse que Neymar supera o argentino em determinados quesitos como chutar com as duas pernas com mais facilidade e cabecear. Ao mesmo tempo, fez questão de mencionar o exibicionismo de seu sucessor no time da Vila Belmiro alegando que o jovem, muitas vezes joga para a torcida.

Após essas afirmações, fica uma dúvida que sempre tive: será que Pelé teria problemas com auto-afirmação? Mesmo consagrado e vangloriado como é, por sinal merecidamente pelo que dizem os mais velhos, o Rei do futebol sempre surge na mídia para criticar o estilo de uma equipe ou algum atleta que vive bom momento.

Não é a primeira vez e nem será a última que o maior jogador de todos os tempos comete esse equívoco desnecessário. Será também que Pelé sente-se ameaçado pelo fato de que Neymar pode conquistar uma Libertadores como protagonista com menos idade do que ele ganhou?

E quanto a Messi, como deve estar a cabeça da majestade ao ouvir até mesmo de jogadores de sua época que o argentino pode superá-lo?

Felipe Reis

terça-feira, 7 de junho de 2011

O adeus de uma marca


Em amistoso que se realizará nesta terça-feira no Pacaembu contra a Romênia, o Brasil se despedirá oficialmente de Ronaldo Fenômeno, o maior artilheiro da história das Copas.

Confesso que sempre fui um crítico assíduo de Ronaldo perante os números e conquistas em clubes que o mesmo apresenta durante sua carreira. Sob minha modesta ótica, acho seu nome muito mais forte do que o talento que todos dizem ter e analiso que a mídia sempre teve muito boa vontade com o atleta.

Enfim, não estou escrevendo esse texto para criticá-lo mais uma vez ou tentar fazer seus fãs enxergarem algo que só os mais lúcidos conseguem. Seria perder tempo em um debate repetitivo nesse blog e que não leva a nada.

Por incrível que pareça, estou aqui para exaltá-lo. Pelo menos quando o assunto é seleção brasileira, ele merece. Se Ronaldo tornou-se ídolo, muito se deve pelo seu desempenho com a camisa amarela. Com ela, o jogador marcou 67 gols em 104 jogos, além de ganhar duas Copas Américas (1997/1999) e duas Copas do Mundo (1994/2002).

Também não entrarei em detalhes sobre todo o suporte que Ronaldo teve para conquistar essas competições. Eu cairia novamente em críticas sem ter certeza de nada ao invés de deixar aqui uma singela homenagem a um jogador que fez de seu nome, seja através do marketing ou não, uma marca registrada difícil de ser derrubada.

Felipe Reis

domingo, 5 de junho de 2011

Dois gigantes na mesma era


Quando você assistir a um jogo de tênis tendo de um lado Rafael Nadal e no outro Roger Federer, tenha certeza de uma coisa: a partida será longa, mas longe, bem longe de ser monótona. Até mesmo para as pessoas que dizem não gostar do esporte.

Na grande final de Roland Garros de 2011 isso não foi diferente. Após quatro horas de partida, Nadal confirmou sua superioridade no saibro e bateu seu maior rival em 3 sets a 1 com parciais de 7-5, 7-6 (7-3), 5-7 e 6-1.

Com o título, o espanhol conseguiu seu sexto título em quadras francesas e seu décimo troféu de Grand Slam na carreira. Nesse quesito, Roger Federer ainda é o maior de todos. São 16 conquistas em sua galeria pessoal.

Isso mostra que, embora Djokovic esteja em um momento melhor que ambos, é Nadal e Federer que ainda proporcionam os melhores momentos dentro dessa modalidade esportiva.

Se fossem de épocas diferentes, muitos fãs e especialistas se questionariam sobre quem seria melhor entre os dois. Como fazem parte da mesma geração, somente eles podem responder isso ao fim de suas carreiras.

Veja o quadro de confrontos entre os dois:

Jogos: 25 - Vitórias de Nadal: 17 - Vitórias de Federer: 8
Jogos no Saibro: 13 - Vitórias de Nadal: 12 - Vitórias de Federer: 2
Jogos na Rápida: 8 - Vitórias de Nadal: 4 - Vitórias de Federer: 4
Jogos na Grama: 3 - Vitórias de Nadal: 1 - Vitórias de Federer: 2

Total em Sets: 83 - Nadal: 50 - Federer 33

Felipe Reis

Até tu, Brutus?


Muitos torcedores corintianos estão satisfeitos com a vinda do goleiro Renan, ex-Avaí, ao Parque São Jorge. Algo compreensível, já que o arqueiro de apenas 20 anos é uma das boas revelações do futebol brasileiro nesse ano.

Apesar da ótima contratação em si, nem tudo são "flores". Mais uma vez a diretoria alvinegra mostrou-se totalmente passional e injusta com um atleta prata da casa. Trata-se de Júlio César, um ótimo profissional que pagará caro por "crimes" que não cometeu.

Após ser o salvador da pátria em muitos jogos durante o Campeonato Brasileiro do ano passado, Júlio vem sendo colocado em xeque devido à algumas falhas que pode acontecer com qualquer jogador da posição. Que vida de goleiro não é fácil, todo mundo sabe, mas ser injusta é uma novidade. Traição à vista!

O fato é que agindo assim, o Corinthians está seguindo muito bem o script para se tornar uma verdadeira piada nacional. Promessas de contratações galáticas, idolatria a um ex-jogador em atividade, eliminações pífias em competições importantes e ter um presidente que fala mais do que realiza são apenas alguns dos parágrafos vergonhosos que estão dentro de um roteiro, cujo o filme pode ser desastroso novamente.

Felipe Reis

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Donos do jogo

Colocarei aqui abaixo as três melhores atuações individuais dentro de uma partida de futebol que eu pude testemunhar. Coincidentemente são performances dos três maiores jogadores que tive e ainda tenho o privilégio de acompanhar. Confira!



Ronaldinho Gaúcho atuando pelo Barcelona contra o Real Madrid - Campeonato Espanhol 2005/2006.



Romário em partida pela seleção brasileira contra o Uruguai - Eliminatórias da Copa de 1994.



Por último, a melhor apresentação individual já vista pelos meus olhos. Lionel Messi marcando 4 gols na vitória de 4 a 1 do Barcelona sobre o Arsenal nas quartas-de-final da Champions League.

Outras atuações também merecem destaque como as de Robinho pelo Santos na final do Campeonato Brasileiro de 2002 contra o Corinthians e de Zinedine Zidane com a camisa de sua seleção enfrentando o Brasil pelas quartas-de-final da Copa do Mundo de 2006.

E na opinião de vocês, quais seriam esses jogadores e essas partidas?

Felipe Reis

quarta-feira, 1 de junho de 2011

O gol que te informa


Aqui vai mais um site sobre dados e estatísticas que podem facilitar muito a vida de quem adora se manter informado sobre o esporte mais popular do planeta.

Ao acessar o endereço www.ogol.com.br , a pessoa poderá saber tudo sobre todos os campeonatos que estão rolando pelo Brasil e mundo à fora.

A homepage deixa um pouco a desejar no quesito organização e fichas técnicas de alguns jogos mais antigos, mas nada que impeça uma boa navegação por ela.

Felipe Reis

"La Liga" é aqui


Para quem é fissurado por dados e estatísticas e acompanha a Liga Espanhola de Futebol, aqui vai um excelente site que mostra tudo sobre o melhor campeonato do mundo.

No endereço http://www.bdfutbol.com/ , você poderá desfrutar de todos os números e informações sobre seu jogador e time predileto de qualquer época.

A homepage é de tão fácil entendimento que mesmo desenvolvida nas línguas inglesa, espanhola e catalã, o internauta interessado consegue navegar sem problemas. É entrar e curtir!

Felipe Reis